O que é cultura ou não cultura? Para os puristas e pseudo intelectuais, a cultura seria raízes no nosso movimento cultural popular, ou as artes clássicas como o teatro, a dança, as artes plásticas e a música. Mas mesmo na música existem classificações discriminatórias, já que ritmos como o funk, brega, swingueira e forró estilizado, são rejeitados pelos ditos “defensores da cultura”, classificando-os como sendo movimentos formados pela mídia e que caíram no gosto popular, mas sem nenhuma base de qualidade cultural. Fica uma pergunta, será que nossa população é tão manipulável e sem opinião própria, que facilmente consome apenas pelo apelo da mídia, “chupa que é de uva”, “lapada na rachada” e os “tigrões” da vida? Os apelos eróticos sempre estiveram presentes nas artes desde a antiguidade. Não estamos aqui para dizer que isso é bom ou ruim, apenas para fazermos um questionamento, para tentarmos entender melhor certos movimentos de apelo popular, que crescem a cada dia nas periferias e que antes de ser criticado, precisa ser estudado e entendido, para não darmos uma classificação errônea, apenas por preconceito no sentido contrario da vontade de uma população.
O que é cultura ou não cultura? Para os puristas e pseudo intelectuais, a cultura seria raízes no nosso movimento cultural popular, ou as artes clássicas como o teatro, a dança, as artes plásticas e a música. Mas mesmo na música existem classificações discriminatórias, já que ritmos como o funk, brega, swingueira e forró estilizado, são rejeitados pelos ditos “defensores da cultura”, classificando-os como sendo movimentos formados pela mídia e que caíram no gosto popular, mas sem nenhuma base de qualidade cultural. Fica uma pergunta, será que nossa população é tão manipulável e sem opinião própria, que facilmente consome apenas pelo apelo da mídia, “chupa que é de uva”, “lapada na rachada” e os “tigrões” da vida? Os apelos eróticos sempre estiveram presentes nas artes desde a antiguidade. Não estamos aqui para dizer que isso é bom ou ruim, apenas para fazermos um questionamento, para tentarmos entender melhor certos movimentos de apelo popular, que crescem a cada dia nas periferias e que antes de ser criticado, precisa ser estudado e entendido, para não darmos uma classificação errônea, apenas por preconceito no sentido contrario da vontade de uma população.
